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O responsável pelo bom desempenho do setor na primeira metade do ano foi o segmento de veículos leves, que inclui automóveis e comerciais leves. Na soma dos dois durante o acumulado de janeiro a junho, houve alta de 4,25% na comparação com iguais meses do ano passado: foram emplacados 991,4 unidades contra os 951 mil do ano anterior.
Em junho, o segmento leve somou 189,2 mil unidades, o que representou aumento de 13,7% sobre junho de 2016, e leve queda de 0,47% sobre os emplacamentos de maio deste ano, quando foram licenciados 190,1 mil veículos. A média diária, no entanto, cresceu 4,5%, passando de 8,6 mil em cada um dos 22 dias úteis de maio para 9 mil nos 21 dias úteis de junho.
Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr., o crescimento da média diária anulou o efeito de menos dias úteis. “O mês de junho mostrou-se bastante agitado politicamente, gerando, inclusive, uma pequena queda nos índices de confiança de curto prazo. Porém, isso não afetou a tendência de melhora, resultando no encerramento positivo do primeiro semestre em 4,25%”, declarou.
De acordo com os dados da entidade, as concessionárias encerraram o mês passado com um estoque de 148 mil veículos, equivalente a 42 dias de vendas. Em junho do ano passado, o estoque era o suficiente para 51 dias.
Nos negócios efetuados no primeiro semestre, as vendas diretas tiveram participação de 38%, incluindo frotistas. Segundo Assumpção, o setor vem mantendo o nível nos últimos 10 anos. “Neste período, há uma média de 500 mil veículos por ano adquiridos por venda direta. Não houve, portanto, um crescimento exponencial, quer seja para frotistas, quer seja para locadoras. O que houve foi a queda acentuada no varejo”, explica.
Para a Fenabrave, embora o setor ainda seja atingido pelos efeitos da crise política, o segmento leve deverá ser o único a encerrar o ano com desempenho positivo.
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