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Ali serão instaladas uma linha de injeção de alta pressão para blocos e outra de baixa pressão para o motor 1.6 SCe, com início da operação previsto para janeiro de 2018. A nova planta terá área construída de 14,5 mil metros quadrados e vai abastecer a Curitiba Motores (CMO), unidade que receberá a fatia de R$ 400 milhões restante do aporte anunciado pela Renault. Ali serão instaladas novas linhas de usinagem de blocos e cabeçotes de alumínio. Com o projeto, a companhia eleva o índice de nacionalização para ganhar competitividade.
“A Renault do Brasil mais uma vez mostra sua confiança no Brasil, mantendo seu plano de investimentos e de lançamento de produtos, mesmo em um cenário de instabilidade econômica. A inauguração da CIA e a ampliação da CMO irão aumentar a nossa competitividade e o índice de produção local”, declarou Luiz Pedrucci, presidente da montadora no Brasil, durante cerimônia para anunciar o projeto.
A Renault começou a fabricar motores no Brasil em 2001. Entre 2014 e 2019, a planta de propulsores recebeu parte do investimento de R$ 500 milhões anunciado para o País para o período de 2014 a 2019. O montante foi aplicado na produção local dos propulsores SCe 1.0 e 1.6, que chegaram ao mercado no fim de 2016 no Sandero e no Logan (leia aqui). Nos últimos meses a configuração 1.6, com bloco e cabeçote de alumínio, passou a equipar também Duster, Duster Oroch e Captur.
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