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Evolução da 1199, a nova 1299 foi criada para ser a mais potente, avançada e empolgante superesportiva, segundo a Ducati. Para isso a marca italiana fez algumas alterações estéticas que aprimoraram a penetração aerodinâmica da 1299 Panigale. A carenagem dianteira ficou mais larga, o para-brisa mais alto e o modelo ganhou novas entradas de ar abaixo dos faróis. A rabeta agora é “dividida” de forma a permitir a passagem do ar.
O segundo passo foi anabolizar o motor chamado de Superquadro, que tem dois cilindros em “L”, oito válvulas, refrigeração líquida e agora 1.285 cm³ de capacidade. O aumento foi conseguido por meio de pistões maiores, com 116 mm de diâmetro (contra os 112 mm da antecessora). Com isso, a potência da nova Panigale passou de 197,7 cv da versão anterior para os atuais 207 cv a 10.500 rpm na 1299. O que, ao menos na ficha técnica, faz dela a superesportiva mais potente da atualidade – a nova Yamaha YZF-R1 tem 200 cv e a BMW S 1000RR, 199 cv (valores declarados pelas fábricas). O torque máximo também aumentou: agora são 14,75 kgf.m a 8.750 rpm.
Eletrônica e ciclística aperfeiçoadas
Mas como diz o slogan que já virou bordão, potência não é nada sem controle. Para resolver isso, a Ducati aprimorou a geometria do quadro com um ângulo de cáster menor (24° contra os 24,5° da 1199) e uma balança traseira fixada 4 mm mais baixa. Além disso, investiu em uma eletrônica mais moderna: assim como a R1 e outros modelos, a nova superesportiva italiana conta com a Unidade de Medição Inercial da Bosch (Inertial Measurement Unit) que leva em consideração a inclinação da moto para ajustar a atuação dos controles eletrônicos. A central também possibilita ao piloto visualizar o ângulo de inclinação em curvas no painel completamente digital, no melhor estilo MotoGP.
A eletrônica aperfeiçoada ainda permitiu a marca italiana instalar os freios ABS que atuam em curvas e o controle anti-wheeling (anti-empinadas) na nova 1299 Panigale. O acelerador eletrônico, os modos de pilotagem, o controle de tração e o controle do freio motor, que já existiam na versão anterior, foram mantidos e melhorados na nova superesportiva.
O sistema Ducati Quick Shift também evolui: agora é possível subir ou reduzir as seis marchas do câmbio sem o auxílio da embreagem. Outra novidade é o ajuste dos controles eletrônicos de acordo com a relação da transmissão final e do tamanho do pneu. De fábrica, a 1299 Panigale sai com os pneus Pirelli Diablo SuperCorsa SP nas medidas 120/70-17, na dianteira, e 200/55-17, na traseira. Entretanto, pilotos amadores e profissionais podem adotar medidas alternativas de acordo com a pista.
A mais sofisticada 1299 Panigale S ainda traz uma nova suspensão, batizada de Öhlins Smart EC, que ajusta o conjunto de garfo telescópico invertido na dianteira e o monoamortecedor traseiro eletronicamente. Pode-se escolher em uma posição fixa ou no modo semi-ativo, que altera os parâmetros dinamicamente de acordo com a situação do piso. Rodas forjadas Marchesini e faróis de LED completam o pacote diferenciado da versão mais cara.
Mercado
Embora tenha chegado um pouco tarde, pois foi lançada no início de 2015 no exterior e mostrada no Salão Duas Rodas em outubro do ano passado, a nova Panigale chega com um preço competitivo entre as superesportivas à venda no Brasil por ser montada aqui. A alemã BMW S 1000RR, também nacionalizada, é vendida a partir de R$ 75.900, enquanto a revolucionária Yamaha YZF-R1, importada, começa em R$ 125.990. O modelo base dessa italiana sangue quente sai por R$ 79.900, mas sem a suspensão eletrônica presente na BMW, e por R$ 89.900 na versão S, top de linha.
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