Mais do que pódios, pilotos comemoram evolução e competitividade no Moto 1000 GP

A cada nova etapa os pilotos comemoram aspectos que vão muito além do pódio do Moto 1000 GP. O formato da competição tem estimulado a evolução técnica dos pilotos nas três categorias, o que tem garantido muitos pegas nas pistas. Essa competitividade resulta num crescente interesse de público especializado, como novos pilotos, parceiros e patrocinadores e, de quebra, numa boa dose de diversão para os pilotos e para as pessoas que vão aos autódromos.

Diego Faustino, piloto de 21 anos, da Motonil Motors, vice-líder da GP 1000, reitera que fez a opção certa quando se inscreveu no Moto 1000 GP. “Eu tive consciência bem clara de vir para um campeonato que dá retorno para os patrocinadores, que dá visibilidade aos pilotos e, principalmente, que projeta um plano de carreira. Eu fiz minha opção porque quero ser piloto profissional para competir em grande nível”, afirmou o piloto paranaense durante a coletiva de imprensa ao final da segunda corrida de Santa Cruz do Sul (RS). Faustino venceu as duas corridas da etapa de Santa Cruz do Sul e diminuiu a diferença para o líder da categoria, Alan Douglas, da Pitico Race.

Outro que comemora a participação no Moto 1000 GP é o líder da GP Light, Eduardo Costa Neto, o Dudu, da Mobil Rusch Racing Team. O piloto afirma que o retorno que o evento rende a pilotos e patrocinadores “cresce exponencialmente a cada etapa”. Para ele, é cada vez maior o interesse pelo evento. “O Moto 1000 GP se torna mais conhecido. Tem mais gente querendo conhecer, participar. Outros pilotos sempre me perguntam sobre o evento, querem saber como é”, diz. Dudu Rush, como é conhecido, diz que até seu principal patrocinador está tratando de organizar uma festa para premiar equipe e clientes durante a última etapa, que acontece em novembro, no Rio de Janeiro. “Já para os pilotos, o nível cresce rapidamente. Isso de realizar provas em circuitos diferentes ajuda muito a melhorar o nível de pilotagem. No meu caso, consigo perceber melhorias técnicas pela proximidade e contato com Alexandre Barros e Gilson Scudeler. E todas as equipes e pilotos recebem ess e tratamento da organização e dos patrocinadores. A Michelin, por exemplo, sempre manda seu pessoal para o boxes para conversar sobre os pneus, conferir temperatura, calibragem. Isso tudo é importante e promove uma evolução que torna tudo mais divertido e prazeroso”, resume.

O Moto 1000 GP tem patrocínio oficial de Petrobras, Lubrax e BMW Motorrad, além do apoio de Michelin e Beta Ferramentas e conta com a parceria técnica de Servitec Dinamômetros, Vaz, Akrapovic, K&N, W2 Boots e MRA. As provas da categoria têm transmissão ao vivo pela Record News e pela Record Internacional. Também são transmitidas ao vivo pela internet, em áudio e vídeo e na íntegra, pelo próprio site oficial do campeonato e pelo portal R7.