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Por que a Bolívia? “O rali é isso: explorar novos países, conhecer novas paisagens”, explica o francês David Castera, ex-campeão do Dakar na categoria motos em 1994, e que hoje ocupa o posto de diretor esportivo da competição. Por questões logísticas, somente as motos e os quadriciclos vão enfrentar o inóspito Deserto de Sal de Uyuni em uma etapa maratona, isto é, sem auxílio das equipes e também sem manutenção.
Guerra de fábricas nas motos
Dominada pela KTM já há muitos anos, a disputa na categoria motos do Dakar 2014 verá uma interessante “guerra das fábricas”. Com a capacidade cúbica das motos limitada a 450cc, Honda e Yamaha voltaram a se interessar pela prova, já que têm modelos off-road nesse segmento.
A Honda Racing Corporation (HRC) terá uma forte equipe com cinco pilotos no comando da CRF 450 Rally: Helder Rodrigues (Portugal), Sam Sunderland (Reino Unido), Javier Pizzolito (Argentina), Joan Barreda (Espanha) e Paulo Gonçalves (Portugal). “Tudo era novo e aprendemos muito na edição de 2013, já que não disputávamos o Dakar há 24 anos. Para este ano montamos um time vencedor. Sabemos que estamos no caminho certo, porque já vencemos outras provas na África com a nova moto”, declarou Katsumi Yamazaki, diretor da equipe HRC.
A Yamaha apostou na estrela do francês Cyril Despres para pilotar a nova YZ 450F. O atual campeão do Dakar lidera os esforços da marca japonesa e ainda conta com os franceses Michael Metge e Olivier Pain, além do holandês Frans Verhoeven.
Todos em busca de acabar com a hegemonia da austríaca KTM, liderada pelo espanhol Marc Coma. Além de Coma, os também espanhóis Ruben Faria e Jordi Villadoms e o chileno Francisco López vão acelerar a vencedora KTM 450 Rally.
Brasileiros na disputa
Na lista de inscritos para o mais famoso e perigoso rali do mundo, há sete brasileiros na disputa. Na categoria Motos, os pilotos Jean Azevedo e Dário Júlio vão disputar a prova pela Equipe Honda Brasil. Jean vai disputar a prova também com a CRF 450 Rally fornecida pela HRC. Com sua experiência e um equipamento de primeira linha, Jean tem grandes chances de fazer bonito no Dakar 2014, podendo vencer alguns trechos especiais e birgar pelas primeiras posições na classificação geral.
Já na categoria Carros, o país terá duas duplas, Guilherme Spinelli/Youssef Haddad e Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin, ambas da Mitsubishi.
Dakar no Brasil
Para Etienne Lavigne, diretor do Dakar, o rali ainda atrai pouca atenção dos brasileiros. "Pela proximidade da prova, há poucos brasileiros da disputa", diz ele. Para mudar esse cenário, Etienne quer fazer a largada da prova no Brasil em 2015. Muito já se especulou sobre isso, mas pela primeira vez a organização do rali admite que tem a intenção de começar a prova no País. E vai além. "Com a Copa do Mundo e a Olímpiada o Brasil está em evidência. Já estamos em negociação com os governos do Paraná e Rio Grande do Sul. A largada poderá ser em Curitiba ou Foz do Iguaçu (PR) ou em Porto Alegre (RS)", admite ele que, antes da viagem de reconhecimento, estava no sul do Brasil apresentando o Rally Dakar para as autoridades locais.
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