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No visual, o novo scooter é uma releitura do XO 200, modelo da italiana Garelli. Mesmo diferente em alguns detalhes, é dele que se originam as linhas ágeis e o farol único, abrigado em uma lente com forma pontuda que traz os piscas dianteiros integrados e ocupa praticamente todo o escudo frontal. Na traseira, grandes painéis laterais compõem um conjunto robusto com o assento largo em dois níveis e criam aspecto de conforto. O modelo é caprichado nos detalhes como o bagageiro, que segue as mesmas linhas das peças onde se encaixam os piscas traseiros, como se fosse uma extensão da rabeta.
Todavia, a Dafra enfatiza que o Cityclass é mais do que uma cópia do projeto italiano. “Foram feitas mais de 150 melhorias”, comenta Trisotto, ao detalhar os implementos realizados pela marca no Brasil, que incluem desde os freios combinados FH-CBS – também presentes no Citycom – até um sensor de inclinação, que desliga o motor do scooter em caso de queda. Outras alterações feitas aqui incluem alteração na posição dos comandos. O objetivo foi deixá-los mais parecidos com os manetes encontrados nas motos para facilitar a adaptação do motociclista que está migrando para o scooter.
Motor de 200 cc
O Cityclass está equipado com um motor monocilíndrico injetado de 199,1 cm³ com comando único no cabeçote (OHC) e arrefecimento a ar/óleo. O propulsor é capaz de gerar 13,8 cv de potência máxima a 7.500 rpm, enquanto o torque máximo é de 1,41 kgf.m disponíveis a 6.000 giros. A transmissão é a tradicional CVT automática. “O consumidor brasileiro quer muito mais de um scooter. Ele busca segurança, agilidade e conforto para rodar na cidade, por isso o motor maior de 200 cc”, afirma Trisotto.
A frenagem é feita por dois discos, sendo o dianteiro com 240 mm de diâmetro mordido por pinça de pistão triplo e o traseiro com 220 mm e pinça de pistão único. Equipado com sistema de freios combinados FH-CBS, o Cityclass já chega ao mercado cumprindo as novas legislações de freios em veículos de duas rodas, que obriga a presença do equipamento em modelos com menos de 300 cc como item de série já em 2016.
As suspensões, por sua vez, são o tradicional garfo telescópico dianteiro com curso de 87 mm e sistema bichoque na traseira com curso de 65,6 mm. Já as rodas de liga leve de 16’’ calçam pneus Pirelli Diablo Scooter sem câmara com medidas 100/80-16 na frente e 120/80-16 atrás. O Cityclass pesa 146 kg em ordem de marcha.
Prático para as cidades
O novo Cityclass chega como uma boa opção de scooter urbano não apenas pelo motor, rodas maiores ou as dimensões esguias (71 cm de largura e pouco mais de 2 m de comprimento total). Também foram incorporadas facilidades para quem se desloca pelas grandes cidades, como a entrada USB para carregar celulares ou navegadores GPS, instalada dentro do porta objetos do escudo frontal, e o sistema que abre o assento sem precisar desligar o scooter.
A capacidade de carga também foi favorecida. Além do espaço abaixo do assento de 15,4 litros, suficiente para caber um capacete fechado, existe um gancho para carregar sacolas ou bolsas, que pode levar até 2 kg atrás do escudo. Outro detalhe é a tampa do tanque de combustível, que conta com uma alça para facilitar sua abertura; e o bagageiro, com pontos de fixação para se colocar um bauleto. Pode-se ainda instalar um para-brisa mais amplo, vendido como acessório.
Além de substituir o Smart como veículo de entrada, o Cityclass é a aposta da Dafra para firmar ainda mais o pé no segmento de scooters. Seu grande rival no mercado será ninguém menos do que best seller Honda PCX 150, que já acumula mais de 17 mil unidades emplacadas no ano e cujo preço sugerido é de R$ 8.600 para versão a standard e R$ 8.990 para o requintado DLX, pintado em preto fosco com rodas douradas.
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