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O executivo aposta em trabalhar como um só time, aproveitando os recursos globais da Ford, e quer obter margens operacionais melhores, acelerando o lançamento de produtos para expandir as operações nos mercados em crescimento.
Em apresentação para analistas financeiros, o executivo assegurou que a companhia está bem posicionada para crescer com rentabilidade. A Ford prevê um avanço substancial de toda a indústria automotiva em meados da década, com oportunidades de crescimento associadas à expansão acelerada nos mercados em desenvolvimento, recuperação nos mercados maduros e a venda de veículos menores e mais eficientes no consumo de combustível.
Mulally deixou claro o que espera por volta de 2015:
• ampliar as vendas em 50%, crescendo de 5,3 milhões em 2010 para cerca de 8 milhões;
• aumentar as margens de suas operações automotivas globais, de 6,1% em 2010 para 8% ou 9%;
• somar despesas de capital de cerca de US$6 bilhões por ano, em comparação com os US$ 3,9 bilhões de 2010;
• reduzir o débito total na área automotiva para cerca de US$10 bilhões, em comparação com US$16,6 bilhões em 31 de março de 2011;
• aumentar o nível de recebíveis da Ford Credit para US$110 bilhões ou US$120 bilhões, comparados com US$83 bilhões no final de 2010. A Ford Credit também espera obter um retorno sobre o capital próprio, após o pagamento de impostos, na faixa inferior de dois dígitos.
Essa perspectiva tem como base a confiança da Ford no plano de renovação de produtos e na capacidade de crescer em novos mercados, ampliando a base de clientes. Em 2020, a companhia espera que cerca de 32% de suas vendas venham das regiões da Ásia-Pacífico e África, mais do que dobrando a participação atual de vendas desses mercados.
Segundo a Ford, os veículos pequenos vão aumentar a participação nas vendas globais da Ford, dos atuais 48% para cerca de 55% em 2020.
A companhia anunciou também que, em 2014, o seu portfólio global de produtos terá uma renovação de mais de 140%, com produtos totalmente novos ou amplamente modificados em comparação com 2009. Isso será feito com foco contínuo em veículos globais, incluindo um veículo médio, uma van comercial grande e uma picape compacta global, além dos veículos pequenos globais que já estão à venda hoje.
A empresa espera que, no meio da década, cerca de 6 milhões de veículos ( 75% de suas vendas globais) sejam representados por modelos de cinco plataformas: B, C, C/D, vans grandes e picapes compactas.
A montadora disse que vai buscar oportunidades de crescimento sustentável nos mercados emergentes, criando versões de menor custo de veículos globais que ofereçam uma redução de US$ 1.000 a US$ 2.000, dependendo do tamanho. Aumentando a produção local de veículos globais, em alguns casos, a empresa pretende atender mais de perto as necessidades dos clientes e conquistar novos compradores para seus produtos. Além de aumentar os volumes e a receita com a ampliação da linha de produtos, a companhia espera obter também margens de preço melhores para seus produtos, junto com a valorização da marca.
Um fator chave na perspectiva da Ford para o meio da década é o crescimento de volumes da indústria, que podem chegar ao patamar de 95 milhões a 100 milhões de unidades por ano, em comparação com as 74 milhões de 2010. Ela prevê, também, que os preços dos combustíveis e os custos das commodities continuem a crescer, na medida em que a economia mundial se recupera.
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