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Mas o Grupo Caoa também participa (e muito) das vendas do HB 20 aqui, pois é dono de 30 das 180 concessionárias que a Hyundai deve abrir até o fim deste ano para vender o compacto. “E vamos ter mais (pontos) do que isso”, anunciou Andrade apressadamente, tentando se ver livre da roda de jornalistas que se formou ao seu redor logo após o fim da cerimônia de inauguração em Piracicaba.
O empresário negou qualquer atrito ou desentendimento com a Hyundai Motor do Brasil por causa da separação das concessionárias, que o obriga a manter distância mínima de dois quilômetros entre as lojas que vendem o HB 20 e as outras. “Isso é uma estratégia da Hyundai no mundo todo, que está separando os pontos de venda de seus produtos de luxo dos mais populares”, afirmou Andrade.
Ele também garantiu que não houve tentativa da Hyundai em encerrar o contrato que prevê a exclusividade no Brasil para a Caoa na venda de todos os produtos da marca com motorização superior a 2 litros, em concessionárias do próprio grupo ou nomeadas por ele. “Não há nada disso”, ressaltou. Andrade confirmou que seu contrato com a montadora coreana vai até 2027, “quando deverá ser renovado”. Fontes dizem, no entanto, que a Hyundai já ofereceu alguns milhões de dólares para encerrar esse acordo, o que foi sempre negado pelo empresário.
A confiança de Andrade no futuro da relação Caoa/Hyundai parece grande. Tanto que ele toca atualmente um programa de investimento de US$ 300 milhões, que vai até março de 2013, quando a fábrica de Anápolis deverá começar a produzir o utilitário esportivo ix35, atualmente vendido importado pela Caoa no Brasil. A fábrica goiana atualmente produz o Tucson (antecessor do ix35) e os caminhões HR e HD.
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