O visual do Embrio 2025 é impressionante. Não foi à toa que ele foi premiado em um dos mais importantes concursos de design do mundo.
A Bombardier, empresa canadense, tradicionalmente fabricante de aviões e de Jet Ski, produziu um protótipo em 2003. Na realidade um ensaio procurando prever como podem ser as motos ou o transporte lá pelo ano de 2025.
O Embrio, usa a tecnologia giroscópica (um pêndulo oscilante interno) que sustenta o equilíbrio da moto enquanto em movimento, e quando vai parar um trem de pouso composto de duas rodinhas é acionado e mantém a moto em pé.
Todo o seu funcionamento será baseado nesses giroscópios e sensores e em uma poderosa eletrônica embarcada. Uma complexa rede de sensores será necessária para que uma ou duas pessoas fiquem sobre o veículo de uma única roda, na posição em que se fica sobre uma motocicleta. Suspensão ativa, um avançado sistema redundante de frenagem, visão noturna e assistência de segurança robótica completam o aparato tecnológico do Embrio 2025.
O combustível é o hidrogênio que é armazenado em células que ao reagir com o oxigênio produz a energia, que solta, na descarga, apenas vapor de água. Obviamente é um veiculo muito ecológico e até lá. em 2025, muitos dos carros já estarão rodando com este tipo de combustível ecologicamente correto.
O monociclo só tem lugar para o piloto, que vai montado como se estivesse numa moto comum com a diferença de as mãos ficarem mais juntas do que numa moto normal.
Em sua construção foram usados materiais nobres, que hoje são utilizados em aviação, além de alumínio, magnésio, nylon. O seu peso é de 160 kg.
Este ensaio não é garantia de fabricação do produto que pode ou não ser aproveitado, mas já cumpre uma função de suscitar outros projetos e iniciar a corrida por outros tipos de transportes individuais, econômicos e de pequenas dimensões.