Modelo, que chega ao mercado europeu em março de 2008, entra definitivamente no segmento dos veículos de gama média alta, onde sedução, dinamismo, classe e qualidade são pontos chaves.
Para respeitar perfeitamente os códigos emblemáticos deste segmento, a Citroën escolheu um sedan de silhueta três-volumes cujas proporções alongadas são uma prova de elegância e de status; e uma carroceria break com linhas dinâmicas que, sem abandonar seu caráter funcional, coloca a emoção em primeiro plano.
A tampa do motor, o conjunto óptico e a entrada de ar ganharam traços modernos e em nada lembram a atual geração. A linha da cintura é alta, assim como no protótipo, mas ao contrário de filetes cromados, o C5 vem com maçanetas convencionais. O belo desenho das rodas também foi herdado do conversível-conceito, bem como os detalhes metálicos que decoram os pára-choques e a parte inferior das laterais.
Todas as características da traseira do C-Airscape também foram preservadas no C5. A exceção fica por conta da luz auxiliar de freio presente na tampa do porta-malas presente no protótipo. As lanternas da perua tem estilo mais moderno e avançam pelas laterais indo de encontro com a linha da cintura. Do antecessor, o novo C5 herdará a suspensão hidráulica, o freio de estacionamento automático e a iluminação composta por diodos emissores de luz (LED).
A nova geração do sedã será fabricada em Rennes-la-Janais, na França, e tem chegada ao mercado europeu prevista para o primeiro trimestre do ano que vem. O modelo também compartilhará componentes com o Peugeot 407. A família de motores deve integrar blocos 2.0 litros e 2.2 l, a diesel (HDI), com 150 cavalos de potência e 170 cv, além de um sofisticado 2.7 l V6, capaz de entregar 208 cv.