A Citroën revela as linhas de seu Metrópolis, carro-conceito inspirado e criado em homenagem ao desenvolvimento da China. Ele será exposto no pavilhão francês da Exposição Universal de Xangai, de 1° de maio a 31 de outubro de 2010.
Limusine com design arrojado e linhas harmoniosas, o carro faz, de acordo com a montadora francesa, referência à grandeza, à vanguarda e ao dinamismo de todas as grandes megalópoles, assegurando um poder de atração incontestável. Para atender da melhor forma possível às expectativas deste mercado em plena expansão, este concept-car foi completamente concebido pela equipe de design internacional Citroën instalada desde 2008 em Xangai.
A Exposição Universal de Xangai é uma oportunidade para a marca afirmar seu caráter internacional e mostrar, depois de 20 anos de presença na China, a importância que ela dá às exigências e às expectativas deste mercado. A China, hoje primeiro mercado automobilístico mundial, passou a ser o segundo mercado para a CITROËN. A marca realizou, em 2009, um ano recorde de entregas com um crescimento superior a 57%.
Muito luxo
Além do perfil três volumes (sedã), fundamental na China neste segmento, o Citroën Metrópolis exprime a visão de um luxo criativo e sofisticado por meio de uma estatura imponente (5,30m x 2m x 1,40m): reflexo da ambição e da escala do país dentro do qual este conceito se inscreve.
O estilo externo se veste com uma pintura fluida de uma cor sutil, "Pearl Silk", cuja intensidade muda em função da luminosidade, destacando formas arredondadas generosas e detalhes cuidadosamente trabalhados.
À imagem de um "vestal Chinês", tal como XIAN NU, a linguagem do Metrópolis une superfícies lisas e linhas estendidas, mas também, curvas sensuais com elementos especiais, tais como o pára-lama dianteiro que assume de maneira forte, uma silhueta marcante.
Prolongando-se para trás, o friso cromado acomodado na parte alta dos vidros laterais permite alongar o espaço interno, preservando, por outro lado, a intimidade dos passageiros traseiros. O vidro traseiro "terminando em ponta" evita qualquer sensação de peso, beneficiando-se de um efeito flutuante, e esconde uma fonte luminosa: uma piscada de olhos no passado, com o Citroën DS.
A face dianteira exprime claramente a potência disponível por meio de uma grade frontal do tipo "pipa". Os faróis afilados que se encontram de cada lado dela mostram determinação e visão acentuada, dando ao conjunto uma autoridade natural indiscutível.
A parte traseira deste conceito consegue conciliar largura e estabilidade, mantendo, porém, uma forma estreita e aerodinâmica. O pára-brisa traseiro côncavo, combinado ao perfil do porta-malas, incorpora um aerofólio ativo, reforçando a linguagem fluida do conceito. As luzes "bumerangue laminadas", em forma de élitros sobrepostos, trazem o toque original que marca definitivamente a visão traseira do Metrópolis.
O design interno inspira-se nos leques e instrumentos musicais de cordas chineses ("GU ZHENG"). Eles são, na China, os sinais do homem cultivado, letrado e refinado. O conjunto apresenta-se em estratos sobrepostos acolhedores, formando um estojo onde o luxo se exprime de maneira nova, "orientalizada". O espaço interno do carro retoma, desta forma, os códigos de um luxo no qual a riqueza de expressão é fundamental.
A proposta da Citroën com o carro é o equilíbrio entre responsabilidade urbana e prazer ao dirigir graças à sua cadeia de tração híbrida plug-in. E, para tirar plenamente proveito destas prestações dinâmicas, ele possui uma suspensão Hydractive de última geração. Ela permite uma condução com altura constante do veículo para uma melhor aerodinâmica e, conseqüentemente, uma redução das emissões de CO2.